Análise: Brasil domina o frágil Chile, cresce com substituições e mostra bons sinais
Movimentação de quarteto ofensivo funciona, e Seleção tem destaques coletivos e individuais – além de Luiz Henrique – em vitória por 3 a 0, no Maracanã
O Brasil só conseguiu inflamar o público no Maracanã no segundo tempo da partida contra o Chile, com as entradas de dois velhos conhecidos da torcida carioca. A Seleção cresceu e o placar ficou mais elástico com Lucas Paquetá e, principalmente, Luiz Henrique em campo. Porém, houve outros pontos a se comemorar na vitória por 3 a 0.
Diante de um frágil adversário, lanterna das Eliminatórias e repleto de jovens, os comandados de Carlo Ancelotti tiveram o controle do jogo por praticamente todo o tempo. Foram 22 finalizações contra apenas três dos chilenos e a posse de bola na casa dos 70% em vários momentos da partida
Para furar uma linha com cinco defensores, o Brasil também recorreu a cinco jogadores. Aos quatro atacantes se juntava Wesley, quase como um ponta direita.
O quarteto formado por Estêvão, Raphinha, João Pedro e Martinelli se movimentava bastante, a fim de atrair os marcadores para longe da área e abrir espaços às costas da defesa.