VIOLÊNCIA
Confusão aconteceu em posto de combustíveis na região noroeste da capital. DJ também teria se exaltado com outros funcionários
DJ agride frentista grávida após ser orientada a retirar carro de local proibido em Goiânia (Foto: Ilustrativa/FreePik)
A DJ Thali Tamara Lopes da Silva, conhecida como DJ Thali Tamara, foi filmada ao agredir uma frentista grávida após ser orientada a retirar o carro de um local proibido para estacionamento. A confusão aconteceu em um posto de combustíveis na região noroeste de Goiânia, na noite de terça-feira (11). Segundo testemunhas, a DJ estacionou o veículo em uma área de passagem de caminhões que abastecem o estabelecimento, o que impedia a circulação de outros automóveis.
Segundo relatos de pessoas que presenciaram a confusão, Thali deixou o carro parado e foi até um shopping próximo ao posto. Cerca de 45 minutos depois, ela retornou ao local e foi abordada pelos frentistas, que pediram que retirasse o veículo. Irritada, a DJ teria começado a xingar os funcionários, que revidaram as ofensas e, em seguida, partiu para cima de uma das trabalhadoras, iniciando uma briga. Testemunhas afirmaram que a mulher agredida está grávida de três meses.
Outros funcionários e clientes tentaram separar as duas. Ainda conforme as testemunhas, após ser contida, a DJ voltou a se exaltar quando uma funcionária filmou a placa do carro para acionar a polícia. Nesse momento, ela teria agredido outra trabalhadora.
Durante a confusão, um cliente que acompanhava a cena usou um canivete para furar os quatro pneus do carro da DJ. A Polícia Militar foi chamada e o veículo precisou ser retirado do local por um guincho.
Em nota, a DJ Thali Tamara afirmou que estacionou o carro na vaga de uma loja dentro do posto, onde havia uma placa indicando estacionamento exclusivo para clientes. Segundo ela, ninguém teria pedido “de forma pacífica” para que retirasse o carro. Além disso, afirmou que não sabia que a frentista estava grávida, já que “a barriga não estava aparente”.
Procurada pelo Mais Goiás, a Polícia Civil informou que o caso ainda não foi registrado. A corporação explicou que, por se tratar de lesão corporal, a investigação só pode começar após a vítima formalizar a denúncia.
Leia mais:
Fonte: Mais Goiás











