INVESTIGAÇÃO
Criminoso foragido de Nerópolis é Guilherme Mamédio de Oliveira, conhecido pelo apelido de Neguinho Guilherme
Criminosos abrem fogo contra vítimas de bar em Nerópolis; PM procura foragido (Foto: Divulgação)
Um criminoso morreu e outro será sendo procurado pela Polícia Militar em razão de um atentado que aconteceu na porta de um bar em Nerópolis, às 4h15 da manhã do dia 13 de dezembro. O foragido se chama Guilherme Mamédio de Oliveira, conhecido pelo apelido de Neguinho Guilherme. O comparsa dele, Genilson Conceição de Moura (apelidado de Marabá), morreu no hospital após ser ferido em troca de tiros com policiais.
De acordo com relatos de testemunhas e imagens de câmeras de segurança, Neguinho e Marabá chegaram a pé no bar e atiraram contra Vítor Hugo Rodrigues e Alberto Alves de Souza. Apenas Vítor Hugo sobreviveu.
Com apoio do 3º Comando Regional da PM, equipes do Giro identificaram os criminosos (com depoimentos de cinco testemunhas) e descobriram onde eles moravam. Marabá tentou fugir pulando muros até chegar em uma casa desabitada, onde se aquartelou, trocou tiros com a polícia e foi ferido. O rapaz, que portava uma Taurus 9mm, foi levado ainda com sinais vitais para o hospital, mas faleceu depois. A esposa dele confirmou que ele passou a noite fora de casa.
Já na residência de Neguinho Guilherme, a PM encontrou, em um quarto, uma caixa plástica de cor azul e dentro dela um revólver marca Taurus, calibre .38. Todas as provas colhidas no local do crime; testemunhas qualificadas, imagens dos autores na pratica delituosa e armas apreendidas foram apresentadas para o Delegado de Polícia e para a perícia da Polícia Técnica-científica.
Contra Neguinho Guilherme há um mandado de prisão em aberto pelo crime de tráfico de drogas e mais três passagens de prisão em flagrante pelo mesmo crime. A PM ressaltou que os policiais envolvidos na ocorrência não tem qualquer relação intima ou parentesco com as vítimas do homicidio ou com os autores. Ambos foram identiicados por testemunhas do local do crime e por imagens de monitoramento.
Fonte: Mais Goiás












