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Polícia encontra indícios de rinha de galos durante ocorrência de incêndio em Morrinhos

CRIME AMBIENTAL

Animais estavam presos em gaiolas, com ferimentos e em condições insalubres. Caso é investigado como maus-tratos

Polícia Civil encontra indícios de rinha de galos durante ocorrência de incêndio em Morrinhos (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil identificou indícios de uma rinha de galos enquanto verificava uma ocorrência de incêndio em uma casa de Morrinhos, na região Sul de Goiás. A situação foi constatada na quinta-feira (18) e contou com o apoio da Superintendência de Meio Ambiente. Na casa, os policiais e agentes encontraram cerca de 10 galos e outras aves com ferimentos e vivendo em gaiolas. Até o momento, ninguém foi preso.

Conforme apurado, a polícia recebeu denúncia de um incêndio criminoso e foram ao local para vrificar. Ao entrarem na casa, os policiais perceberam que, além dos danos causados pelo incêndio, havia animais mantidos em condições insalubres. Segundo a corporação, eles estavam confinados em gaiolas pequenas com ferimentos visíveis.

Durante a vistoria, a equipe também encontrou sinais que indicam a possível prática de rinha de galos. Os animais tinham machucados e lesões típicas desse tipo de atividade ilegal, o que levantou suspeita de crime ambiental. Além disso, um passarinho morto dentro de uma das gaiolas também foi localizado.

Além dos galos, Polícia Civil encontrou outras aves em gaiolas. Uma elas estava morta (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Até o momento, ninguém foi preso já que apenas os animais estavam na casa quando os policiais e agentes chegaram. As investigações continuam sob responsabilidade da Delegacia de Morrinhos, vinculada à 19ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Caldas Novas.

Rinha de galo

Uma operação do Batalhão da Polícia Ambiental prendeu 10 pessoas suspeitas de maus-tratos a animais em uma chácara no Residencial Buena Vista, na região oeste de Goiânia, onde eram realizadas rinhas de galos. No local, os policiais encontraram 43 galos prontos para as lutas e outros 154 em uma chácara vizinha, além de animais feridos e mortos.

Segundo a polícia, mais de 40 apostadores também foram autuados. O evento funcionava durante todo o dia, com cobrança de R$ 100 por pessoa, valor que incluía alimentação e acesso às rinhas. O responsável pela chácara vai responder por maus-tratos, crime que prevê pena de dois a cinco anos de prisão, além de multa.

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Fonte: Mais Goiás

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