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Virginia Fonseca trata a bananinha do bumbum; saiba o que é

Virginia Fonseca trata a 'bananinha' do bumbum; saiba o que é o procedimento Ex de Zé Felipe se prepara para o carnaval

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Ex de Zé Felipe se prepara para o carnaval

Imagem: Redes Sociais

A influenciadora Virginia Fonseca revelou que fez um procedimento estético para tratar a famosa “bananinha” do bumbum — aquela região localizada na base dos glúteos. Segundo a ex de Zé Felipe, a decisão veio porque a área “estava incomodando bastante”, e o objetivo era alcançar um visual com o bumbum “mais empinadinho”.

Virginia já está acostumada com intervenções, tendo iniciado sua jornada estética com um preenchimento labial aos 18 anos. Desde então, nunca mais parou: laser para melhorar cicatrizes e aumentar o volume labial, ácido hialurônico para hidratar os lábios, ultrassom facial para combater a papada, lipo HD, remoção de hérnia umbilical, implante de silicone, lipoaspiração na barriga e nas axilas, harmonização e naturalização facial, botox, rinomodelação, tratamentos contra flacidez e outros.

Antes e depois do rosto da influenciadora após diversas intervenções – Foto: Reprodução

Nos stories, a amada de Vini Jr. explicou que o tratamento da “bananinha” do bumbum ajuda a definir o contorno e melhorar a firmeza da pele, prometendo mostrar o resultado final assim que retirar o taping aplicado após o procedimento. “Depois eu mostro para vocês o resultado”, disse a influenciadora.

A bananinha do bumbum

A “bananinha” do bumbum é um dos detalhes que mais gera queixas entre mulheres que buscam harmonizar o corpo. O tratamento, que vem ganhando força entre celebridades, utiliza técnicas como bioestimuladores de colágeno e protocolos de drenagem e tonificação para deixar o glúteo mais firme e o contorno mais definido.

A “bananinha” é causada por flacidez, aderências internas e gordura localizada. Para tratar é usado um bioestimulador na pele que melhora a circulação, metabolismo e o colágeno. Segundo o médico Roberto Chacur, não adianta tentar preencher a região, pois o problema está na aderência. “É preciso romper essas aderências e estimular o colágeno para um contorno mais natural.”

Fonte: Mais Goiás

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